Minggu, 22 September 2013

PLAKA TEKTONIKA (Plate Tectonic)




Tuir matenek nain Alfred Wegener (1912) hateten katak kontinente uluk hamutuk ida deit ho naran Superkontinete Pangea. Kontinente Pangea haketak-an fahe ba rua ho Gondwanaland ho Laurasia.Depois Gondwanaland ho Laurasia haketak-an sai hanesan kontinente ohin loron. India uluk hamutuk ho Afrika, Antartika ho Australia tamba prosesu tektonika plaka India halai xoke malu ho plaka Asia nebee mak rezulta Foho Himalya nebee mak aas liu iha mundo.  Agora perguta ida saida mak akuza kontinente nee haketak-an fahe ba kontinente oi-oin ? 


Imz1.Superkontinente Pangea

Pergunta leten tamba samak plaka kontinente nee haketak-an ??

Atu responde pergunta iha leten toma atensaun iha figura tuir mai nee !

 

 Imz2.Convection current

Wainhira ita nono bee. Parte nebee mak manas uluk (temperatura aas) mak parte okos. Wainhira material iha kondisaun temperatura aas nia densidade tun, neduni material hirak nee halai sae ba parte leten. Wainhira too iha parte leten nia temperatura tun ne-neik notemperatura tun fila-fali. Temperatura tun signifika katak densidade material hirak nee aumenta boot (sae), neduni halai tun iha parte okos. Prosesu ida nee mak ita hanaran convection current (iha lian Indo, Arus konveksi). Prosesu convectuin current ida nee lao be-beik neduni akuza palaka kontinente haketak-an. Hanesan figura Imz2 iha leten nee. Convection current nebee mak mosu  iha manto rai nebee mak haketk plaka kontinente hare iha figura tuir mai nee.

Imz3. Convection current haketak plaka

Manas nebee mak hamosu prosesu convection current mai husi interior rai (core) tamba iha radioactive. Prosesu mudansa ba plaka kontinente ida nee liu tempo tinan rihun ba rihun. Too ohin loron nee palaka kontinente sei halai nafatin maibe ita ema labele senti.
 
 
 

Jumat, 22 Februari 2013

Porosity and Permeability

A reservoir will have a given amount of void space. If these voids are not connected, production will be limited. This “effective” porosity, in conjunction with permeability, dictates the ultimate quality of the reservoir. Porosity consists of primary and secondary forms. Primary porosity is formed when the sediment is originally deposited. Secondary porosity results from diagenesis by solution and replacement. Some clastic porosity forms from tectonic activity.

The primary porosity in sandstones is principally interparticle (between the grains). Though not true theoretically, as a general rule, the larger the grain size, the higher the porosity. This porosity will decrease during the formation of clays and alteration products after deposition. Compaction and cementation after deposition will also reduce the absolute porosity. Generally, porosity decreases as depth increases. However, cementation is the principal process leading to porosity loss in sandstones.

There are three types of pore communication within clastics:

1. Catenary porosity - pores that have communication with others via 2 or
more pore throats.
2. Cul-de-sac porosity - those that have communication via only 1 throat.
3. Closed pore communication.

Types 1 and 2 make up “effective porosity”. Darcy's law for permeability is only valid when 1 fluid phase is present. When more than one fluid is present (the norm in any reservoir) the term effective permeability is sometimes used, meaning one rock may have three permeability values; effective permeability for oil, water and gas.

Permeability can vary greatly depending on orientation (e.g. vertical permeability maybe far lower than horizontal permeability) for the same rock, especially if micas are abundant. Permeability may also be strongly influenced by cross-bedding and other sedimentary structures.


Selasa, 19 Februari 2013

TECTÓNICA DE PLACAS

Modelo animado de correntes de convecção térmica, formadas num fluído (por exº água), dentro de um recipiente aquecido. Antes que a água ferva estabelecem-se correntes de convecção térmica, ascendentes desde o fundo do recipiente até à superfície da água. Essas correntes ascendentes originam correntes radiais de superfície e arrefecem. Por isso descem pelas paredes do recipiente, uma vez que a água fria é mais densa do que a água quente. Deste modo as correntes são contínuas, enquanto houver calor e fluído.




Esquema mostrando um mecanismo de transporte das placas, análogo ao modelo animado de correntes de convecção térmica. Por exemplo, o calor radioactivo acumulado no interior da Terra e não completamente dissipado pelo vulcanismo será suficiente para aquecer as camadas do manto e gerar correntes de convecção térmica ascendentes, semelhantes às que se formam com a água a ferver, que transportam as placas por arrastamento ("efeito de correia").
 

Modelo animado da formação de uma fossa, subducção (consumo) de uma placa, formação de uma cadeia montanhosa e de vulcanismo associado.

Modelo animado e simplificado da expansão do fundo oceânico.


MY PET AT HOME



 




Senin, 18 Februari 2013

As placas tectônicas











Em 1915, o geólogo alemão Alfred Wegener (1880 - 1930) apresentou a hipótese de que no passado os continentes já estiveram todos unidos em um único supercontinente chamado Pangea (ou Pangéia). Wegener observou, por exemplo, que o perfil dos continentes da África e da América do Sul se "encaixava" e que muitas de suas formações geológicas eram idênticas.
Hoje, o movimento dos continentes - chamado deriva continental - é explicado pela teoria da tectônica de placas (ou tectônica global): a crosta do planeta é formada por várias placas de rochas sólidas, como se fosse um imenso quebra-cabeça, que se deslocam sobre uma camada de rochas derretidas. O movimento é muito lento: 1 a 10 centímetros por ano. Os continentes e também o leito dos oceanos fazem parte dessas placas. Há doze placas maiores e várias menores. Todas são chamadas placas tectônicas.
Quando duas placas continentais se chocam podem ocorrer erupções vulcânicas. O choque pode originar também cadeias de montanhas. Foi assim que surgiram as cadeias dos Andes, dos Alpes europeus e do Himalaia, por exemplo.
Pode acontecer também que duas placas em movimento se encostem e fiquem presas umas às outras. Em determinado momento, a força acumulada entre elas vence a resistência e provoca um deslizamento rápido: uma placa escorrega ao longo da outra, liberando a energia acumulada e formando ondas sísmicas, que se espalham pelas rochas e provocam os terremotos ou sismos.

Três tipos de limites de placas tectônicas são reconhecidos e definem três fundamentais tipos de deformação e atividade geológica:

Limites Divergentes 

Onde as placas tectônicas separam-se e movem-se em direções opostas, permitindo a formação de nova litosfera;
Limites divergentes formam-se quando duas placas afastam-se devido a convecção mantélica. No fundo do mar, o limite entre placas em separação é marcado por uma cordilheira oceânica que exibe vulcanismo basáltico ativo, terremotos superficiais e falhamentos normais provocados por forças tensionais criadas pela separação entre as duas placas. As Cordilheiras Meso-Atlântica e Meso-Pacífica são exemplos deste tipo de limite de placas no fundo mar.


 
Limites Convergentes

No qual as placas tectônicas convergem, colidem e uma mergulha por baixo da outra, promovendo o retorno da litosfera oceânica para o manto; 

Limites convergentes são zonas onde placas litosféricas colidem entre si. São áreas de processos geológicos complicados, incluindo atividade ígnea, metamorfismo, deformação crustal e construção de montanhas. Os processos específicos que são ativos ao longo de uma margem convergente depende do tipo de crosta envolvida na colisão das placas em convergência.
Há três maiores tipos de interação de placas convergentes: (1) convergência de duas placas oceânicas; (2) convergência de uma placa oceânica e uma placa continental; e (3) colisão de duas placas continentais.

Se ambas as placas contém crosta oceânica, uma é empurrada abaixo da margem da outra, formando um cinturão magmático marcado por uma cadeia de ilhas conhecido como arco de ilhas. Como exemplo deste tipo de limites de placas pode ser citado o arco de ilhas que formam as Filipinas e a Indonésia.

Se uma placa contém um continente, a crosta continental mais leve sempre resiste a subducção, forçando assim a placa oceânica a subduzir. A compressão pode deformar a margem continental e um cinturão de montanhas sobre a margem da placa continental é formado. As raízes profundas destas montanhas sofrem intenso metamorfismo e magmatismo. Os Andes sul-americano são um belíssimo exemplo deste tipo de colisão.

    


 
Se ambas as placas convergentes contém crosta continental, nenhuma delas irá subduzir para o manto. Ambas as massas continentais são comprimidas, e os continentes são unidos em um único bloco continental, com um cinturão montanhoso marcando a linha da sutura. Os Himalaias são o melhor exemplo deste tipo de orogênese colisional.



Uma placa mergulha por baixo da outra em um processo chamado de subducção. Uma zona de subducção é normalmente constituída por uma fossa oceânica (trench) profunda (com cerca de 100 Km de largura e profundidades em torno de 10 Km abaixo do nível do mar), uma região de frente do arco magmático (forearc), o arco magmático (magmatic arc) e uma bacia sedimentar de retro-arco (backarc basin). A placa subduzida é levada até a astenosfera, onde é aquecida e reabsorvida pelo manto.
O movimento da placa descendente gera uma zona estreita e inclinada com forte atividade sísmica que se estende por mais de 600 Km de profundidade, mas onde dois continentes colidem, amplos cinturões de terremotos superficiais podem ser formados.
Deformação crustal em zonas de subducção produz melanges (uma mistura de diversas rochas deformadas) na região de frente do arco e extensão e compressão no arco vulcânico e nas áreas atrás do arco. Colisão continental é sempre marcada por fortes compressões que provocam dobramentos e falhamentos de empurrão.
Magmas são produzidos nas margens de placas convergentes por causa que a desidratação (perda de água devido ao calor) da crosta oceânica que está sendo subduzida provoca fusão parcial do manto localizado acima da zona de subducção. Esse magma torna-se relativamente silicoso e com baixa densidade, adicionando a crosta continental grande parte do material "granítico" que a compõe. O magma pode erupcionar violentamente em vulcões ou resfriar abaixo da superfície em intrusões graníticas. Em zonas de colisões continentais, magma é menos volumoso, dominantemente granítico, e provavelmente derivado da fusão parcial da crosta continental previamente formada.
Metamorfismo em zonas de subducção produzem fácies de baixa temperatura-alta pressão próximo a fossa e região de frente do arco, e fácies de alta temperatura-baixa pressão no arco magmático.  



Limites Transformantes 

Onde as placas tectônicas deslizam lateralmente uma em relação as outras, aproximadamente a altos ângulos em relação aos limites divergentes.
Limites transformantes são zonas deformacionais onde as placas deslizam uma em relação as outras sem divergência ou convergência, e portanto, sem criação ou destruição da litosfera. Estes limites ocorrem ao longo de um tipo especial de falha tectônica (uma falha é definida como uma superfície ao longo da qual uma rocha sofre ruptura e deslocamento), a falha transformante, que é simplesmente uma falha transcorrente entre as placas (isto é, o movimento ocorre horizontalmente em um plano paralelo a falha).
O termo transformante é utilizado por causa que o tipo de movimento entre as placas pode ser modificado no final da parte ativa da falha. Por exemplo, o movimento divergente entre as placas em uma cordilheira oceânica pode ser modificado ao longo da falha transformante para um movimento convergente entre as placas em uma zona de subducção. Falhas transformantes podem unir cordilheiras com cordilheiras, cordilheiras com fossas oceânicas, e fossas oceânicas com fossas oceânicas.
Durante o movimento da falha, a crosta é fraturada e quebrada. Este fraturamento produz terremotos superficiais que são característicos dos limites de placa transformantes. Entretanto, atividade vulcânica normalmente não é abundante nesses locais da crosta. Metamorfismo em zonas de falhas transformantes cria rochas com fábricas metamórficas fortemente orientadas e deformadas.
O exemplo mais conhecido deste tipo de limite de placas é falha de San Andreas na Califórnia, E.U.A.